A exploração de cães para segurança de obras, terrenos e residências tem se popularizado em Porto Alegre. Nossa posição é contrária a esta atividade por diversos motivos, entre eles a saúde do cão que fica em algum local isolado, podendo ficar sem água e comida, com calor ou frio extremos, sol ou chuva, pois só há ronda em poucos horários e se há (como podem ter certeza de que a pessoa responsável, de fato esteve no local e cuidou do cão?). E se o cão se machucar ou for ferido por alguém nestes intervalos? Uma pessoa sabe se proteger, buscar ajuda e se abrigar e se não estiver satisfeita basta pedir demissão e trocar de emprego. Mas e o cão? Este esta ali forçado a um trabalho escravo.
Também são tranportados em gaiolas minúsculas, como se fossem objetos. Pergunto: Os cães das policias tem um tempo de trabalho definido e depois são aposentados, o que vai ocorrer com estes cães de empresas de segurança quando adoecerem ou ficarem velhos?
Ainda temos razões econômicas e socias, como a geração de emprego e renda, pois poderíamos ter uma pessoa trabalhando naquele local...
Portanto recomendamos não contratar este serviço, pois sem demanda não há mercado!
